Artista, de faces puras...
Onde vais transcrever a vida?
Com um poema – um dilema
Por que brilham teus olhos ardentes?
(Descansas a febre que ocultas...)
Artista, de gemidos frementes...
Quem escuta o teu clamor?
Com um desenho – um profano
Como preenches a luz da aurora?
(Descansa a paz eterna...)
Artista, quem tu és? O delírio?
Eu sei...
És sílabas,
Que me custa soletrar;
Palavras, que não posso interpretar.
Nathália Pacheco Figalo escreve desde criança e participou do Concurso Poe Santos realizado em Santos/SP ficando em 2º lugar na categoria Infanto Juvenil e 1º lugar em Interpretação.
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